28 de maio de 2008

Recadinho

Amigos,

Estou um pouco distante devido esta ser a semana que antecede as provas da faculdade - preciso estudar e fazer trabalhos. Este é o motivo de eu não estar atualizando o blog.

Assim quer der voltarei, não desistam de me visitar e deixar recadinhos. Eles me alegram por saber que passaram por aqui.

Abraços e até breve.

21 de maio de 2008

Utilidade pública

Pessoal, queria muito escrever sobre o assunto, mas meu tempo não está permitindo. Não deixem de ler a matéria no site da Scientific American Brasil, falando sobre a possibilidade de hackers atacarem marca-passos e outros implantes médicos. Achei interessante e importante para conhecimento geral, já que ouvi sobre o assunto duas vezes hoje - na rádio Band News também.



19 de maio de 2008

Na correria do dia-a-dia

Há tempos queria escrever sobre o lançamento de “Orfãos do Eldorado” de Milton Hatoum, mas meus dias estão meio corridos e isso faz com que, às vezes, eu fique sem escrever por alguns dias ou, quando consigo, o assunto já está um pouco frio.

Muitos já sabem que trabalho - fora da área, em horário comercial -, estudo a noite, tenho aula aos sábados e estudo, sempre que posso, em casa nos fins de semana. Ou seja, é corrido pra caramba! Pra vocês terem uma idéia desse último fim de semana - sábado tive aula pela manhã e no domingo fiz a prova da Fundap a tarde.

Bom, mas o assunto é outro. Eu queria falar sobre o escritor brasileiro Milton Hatoum, que acabou de lançar mais um livro. Pra ser sincera, ainda não li um livro dele, mas seu nome já está na minha lista, pois foi muito bem recomendado no curso de Jornalismo Cultural que fiz ano passado.

Como eu disse, o assunto já esfriou, então vou deixar por conta de vocês, caso tenham interesse em ler algumas matérias que falam sobre ele.

15 de maio de 2008

Interessante

O Almanaque Abril diz que hoje é dia de lembrar a revista Klaxon. Vocês já tinham ouvido falar? Eu ainda não, pelo menos não que me lembre. Bom, como diz o velho ditado “antes tarde do que nunca”.

Trata-se de uma revista mensal, criada em 15 de maio de 1922, por Mário de Andrade, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet e Oswald de Andrade e ilustrada por Cavalcanti e Brecheret. O mensário contou com a participação de Luís Aranha e Rubens Borba de Moraes e tinha por objetivo
propagar as idéias lançadas pelos modernistas durante a Semana de Arte Moderna em 22.

O veículo, cujo projeto se destingia das demais, era recheado de matérias, poemas, crônicas e artigos assinados, que defendiam a arte moderna, concorrentes e nomes como Picasso, Blaise Cendrars, Stravinsky e Marinetti.

Infelizmente, a revista teve vida curta. Acabou em dezembro do mesmo ano, após nove edições.
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* A palavra Klaxon, segundo o Dicionário Aurélio, é de origem inglesa e seu significado é "Buzina de Automóvel". Por isso e por estar sempre aberta à experimentação, pode-se dizer que a Klaxon anunciava, de forma barulhenta, as novidades do mundo moderno. "É uma buzina literária, fonfonando, nas avenidas ruidosas da Arte Nova, o advento da falange galharda dos vanguardistas". Menotti del Picchia

Zuenir Ventura na Língua Portuguesa

A revista Língua Portuguesa desse mês trás uma entrevista com o jornalista e escritor Zuenir Ventura falando sobre o ano de 1968, que ele considera um personagem e não simplesmente um ano. “68 foi a última geração literária, a que aprendeu lendo, não vendo. Diria que é personagem autocentrado, com onipotência e um voluntarismo que não são seus traços mais simpáticos. Quando se fala nele, já se conferem a 68 categorias humanas. Ele é simpático, prepotente, arrogante, voluntarista. E generoso.”

Zuenir Ventura nasceu em 1º de junho de 1931, na Paraíba, e quando tinha 10 anos sua mãe lavava as batinas dos padres do colégio para que ele pudesse estudar. Seu primeiro emprego foi ajudando o pai a pintar casas. Em 1954 se mudou para o Rio de Janeiro e se formou em letras pela UFRJ, que na época se chamava Faculdade Nacional de Filosofia, da ex-Universidade do Brasil. Foi professor de português, mas teve seu coração roubado pelo jornalismo em 1956.

Em 1958 foi convidado para trabalhar com Carlos Lacerda no “Tribuna”, onde mais tarde se tornou um dos secretários de redação. No ano seguinte, através de um concurso, ganhou uma bolsa de estudos em Paris, para onde foi como correspondente do jornal de Lacerda. De volta ao Brasil, em 62 vai para o “Correio da Manha” como editor internacional. Dois anos depois, juntamente com sua esposa, era procurado pela polícia como subversivo. Em 65 tornou-se chefe de reportagem da revista “O Cruzeiro”. É tido como o articulador da imprensa do Rio para o Partido Comunista e preso após o AI-5. Passa três meses entre o Sops, o Dops, o quartel da PM Caetano de Faria e o do Exército em Harmonia. Dividiu cela com Hélio Pellegrino, Ziraldo, Gerardo Mello Mourão e Osvaldo Peralva. Deixou a prisão em março de 1969 com o aval de Nelson Rodrigues, que conseguiu junto aos militares a libertação de Hélio Pellegrino.

Em 69, produziu uma série de reportagens para a Editora Abril, que mais tarde se tornou o livro “1968 - O ano que não terminou”, que hoje faz parte das obras que o tornou um autor conceituado.

São muitas coisas para falar sobre esse grande personagem, mas não vou me estender mais. Leiam a entrevista no site da revista e saibam mais sobre o autor acessando seu site. Com certeza vale a pena investir alguns minutos nessa leitura, pois é enriquecedora.

14 de maio de 2008

Escrever faz bem à saúde

Há alguns dias li uma reportagem muito interessante na revista Mente Cérebro, edição do mês de abril. A matéria dizia que pesquisadores descobriram que a escrita orientada pode ajudar pessoas a refletir sobre si e superar experiências traumáticas.

Ainda não é comum, mas alguns psicólogos recorrem a essa técnica para tratar determinados casos, pois colocar no papel experiências negativas pode ser eficaz em algumas circunstâncias. Segundo o professor de psicossomática, Luigi Solano, da Universidade La Sapienza, em Roma, o objetivo é ajudar o paciente a compreender melhor as questões que inquietam, aproximar-se dos sintomas e da dor psíquica de forma protegida, traduzindo emoções em palavras.

A matéria completa está no site da revista para quem tiver interesse em saber um pouco mais sobre o assunto. Particularmente achei muito interessante. É algo simples e gostoso de fazer – no caso terapêutico precisa de orientação. Mas, se for só para fazer o teste, qualquer um, desde que tenha vontade e disciplina, pode fazer. Basta pegar um pedaço de papel, um lápis e começar a escrever. É preciso fazer o exercício diariamente e por um período não muito curto. Com certeza alguma coisa vai melhorar, pode até não ser um trauma, mas que sua escrita vai progredir isso com certeza vai.

Sempre fui a favor do “Meu querido diário” pelo simples fato de que ajuda a praticar a escrita. Mas, agora que descobri que ele pode me ajudar a curar determinados “males”, continuarei a mantê-lo sempre sobre a minha mesa de estudos, para jamais esquecê-lo e sempre que tiver um tempinho atualizá-lo com as minhas memórias e sentimentos do dia-a-dia. Aconselho a todos fazerem o mesmo, pois esse exercício só trará benefícios para os praticantes.

10 anos da morte de Frank Sinatra

Hoje é dia de lembrar os 10 anos da morte do cantor e ator Frank Sinatra. Segundo site Abril.com, ele ficou imortalizado por suas canções e seu jeito único de ser. Nunca teve medo de cara feia, conquistou as mulheres que quis, foi o cantor dos cantores. Aos 82 anos, Frank Sinatra pôde olhar para trás e dizer que ninguém fez melhor do que ele.

Será? Melhor o quê? Como vocês sabem, li recentemente a biografia de Marilyn Monroe. Para minha surpresa, no capítulo 16, a autora relata um episódio que me deixou muito decepcionada com o ídolo Sinatra. Trata-se da comemoração de um contrato fechado por Marilyn com a FOX, no qual a atriz conseguiu melhores salários. Na mesma noite ela recebeu um convite do cantor para comemorar sua conquista. Segundo a autora, Marilyn foi levada por Sinatra, num helicóptero particular, para sua casa do lago. Lá, algumas pessoas os aguardavam. Durante o evento, a atriz foi drogada, violentada pelos homens presentes, inclusive Sinatra que era um dos seus protetores, e fotografada em cenas comprometedoras. Mais tarde se soube que, tudo isso porque ela sabia muito sobre os Kennedy (Bob e John).

Conhecer essa história me deixou decepcionada. Acho que todos nós acreditamos que os ídolos jamais fariam mal a outros. Ler esse livro me fez perceber que, não importa quem somos, famosos ou anônimos, o poder quase sempre falará mais alto.

13 de maio de 2008

Outra dose

O Portal Imprensa está com uma matéria muito interessante sobre o que aconteceu na cobertura do caso Isabella, que em minha opinião, não passou de excessos da mídia.

Ora, se a mídia não desse ênfase ao caso, o público não teria ficado tão interessado, como acontece com outros tantos que não recebem atenção. Se o caso tivesse sido noticiado da forma como os demais, aposto que muitas pessoas não teriam ficado horas a fio em frente a delegacia e ao prédio para gritar e condenar os dois - culpados ou não.

A mídia, que não é boba nem nada, sabe que quanto maior a dose de desgraça, maior será seu ibope, aproveitou para faturar com a tristeza alheia.

Dia da Abolição

Hoje, 13 de maio, comemoramos a Abolição da escravatura, cuja Lei Áurea foi assinada pela Princesa Isabel, em 13 de maio de 1888.

Tudo parece lindo e maravilhoso porque a escravidão acabou. Mas, as coisas não são tão simples como parecem. Os negros foram libertos – Viva! - e nisso não há o que discutir. Entretanto, ainda existe o preconceito, o racismo e a desigualdade social. Será que só a liberdade é suficiente?

Vamos ler um pouco do que saiu na mídia sobre o assunto: G1, História Viva, Macaé News, Folha de S.Paulo.

12 de maio de 2008

Anomalia em cão

Da mistura da “bolsa d’água” com a placenta, nasceu, nos Estados Unidos, um filho-cão do Hulk.

O filhote da raça Golden Retriever nasceu com os pelos tingidos de verde, mas segundo veterinários sua saúde está normal e a coloração deve sumir em breve. A anomalia ocorreu devido a mistura do fluido amniótico com a placenta da mãe durante o parto.

Imagine você, esperando ansiosamente pelo nascimento dos filhotes de sua cachorra e de repente se depara com algo verde, esquisito se mexendo ao lado dela. Pode-se imaginar o susto que tomou a família quando viu o filhote recém-nascido.

Para um bom texto

A editora de Treinamento da Folha, Ana Estela Pinto, acompanhou seus trainees ao 3º Congresso de Jornalismo Investigativo, da Abraji, em Belo Horizonte. Isso nos rendeu dicas valiosas de profissionais da área de comunicação. Confira no blog Novo em Folha alguns comentários feitos pela trainee Cristina Moreno Castro sobre as lições de texto dadas pelo jornalista Paulo Totti, do jornal Valor Econômico.

10 de maio de 2008

O ano de 1968

Em comemoração aos 40 anos de maio 68, o site de notícias G1 publicou um gráfico com os acontecimentos mais importantes ocorridos no ano de 1968, que vale a pena ser lido, principalmente para os que, como eu, não viveram essa fase, mas que têm interesse por história.

9 de maio de 2008

Ela não é linda?

Não consigo resistir a essas belezuras. Sempre que vejo TV prefiro Animal Planet, porque fico emocionada vendo como é linda a natureza. Tenho particular admiração pelos felinos. Os acho gracinhas demais, carinhosos, brincalhões, espertos – é claro que estou falando de filhotes, pois os adultos nem sempre são amáveis.Vejam essa foto. Não é lindo esse bebê? Ele, ou melhor, ela foi encontrada no início dessa semana, na Estrada de São Carlos, a 231 km de São Paulo. O filhote de onça, ainda sem nome, foi levado para o Bosque Zoológico Fábio Barreto, em Ribeirão Preto. Se eu pudesse levaria para a minha casa.

Jornalismo econômico

Ana Estela Pinto, responsável pelo treinamento e seleção dos candidatos ao curso de Jornalismo da Folha, deu algumas dicas importantíssimas à minha amiga e colega Aline Merchan, sobre Jornalismo Econômico. Quem quiser aproveitar a oportunidade e se alimentar de boas informações, é só acessar o blog Novo em Folha e se deliciar.

Prejudicial à saúde

“Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher”, diz o ditado. E é bom mesmo, porque as discussões no casamento ajudam as pessoas a viver mais tempo, segundo estudo publicado no Journal of Family Communication. Psicólogos da Universidade Michigan observaram que quem exagera na tolerância e reprime suas discordâncias colabora para que o cônjuge fique viúvo mais cedo. Esse parágrafo foi extraído de uma matéria que está no site da revista Viver Mente Cérebro.

Estou contente em saber essa informação. Mas acredito que os homens – eles sempre dizem que nós falamos demais - não vão gostar nem um pouco dessa divulgação. Que se dane, o negócio e não segurar nada. Queremos viver mais. Então, homens que se preparem, pois de hoje em diante não guardaremos mais nossas insatisfações com o relacionamento.

Segundo psicólogos da Universidade Michigan, quem guarda e reprime suas discordâncias colabora para sua própria morte. Meninas, vocês estão dispostas a morrer por causa de um relacionamento mal resolvido? Não, eu acho que não. Portanto, “boca no trombone”.

Pesquisadores acompanharam 192 casais, durante 17 anos e perceberam que em 14% dos casos os dois preferiam “segurar as pontas” até que tudo voltasse ao normal. Entre eles ocorreu o maior número de mortes. Em 27% dos casos, um dos cônjuges morreu e, em 23%, ambos morreram. Nos demais grupos, a morte de um dos parceiros ocorreu em apenas 6% dos casos, e a dos dois, em 19%.

Agora falando sério. Sejamos homens ou mulheres não devemos reprimir nossos sentimentos. Acredito que não existe nada que uma boa conversa não resolva, seja com o namorado, marido, amigo ou amiga. Para tudo existe um ponto de equilíbrio, não precisamos sair nos matando porque não concordamos com o outro. Primeiramente, devemos ser civilizados e tentar conversar. Caso isso não resolva... bom, aí é problema de cada um. É uma decisão muito pessoal e eu fico por aqui, vou guardando minha colher para não sobrar para mim.


8 de maio de 2008

Vestibular 2009

Abaixo estão as listas de leituras obrigatórias para quem vai prestar o vestibular da Fuvest, da Unicamp e da Cásper Líbero este ano. Da Fuvest e da Unicamp são os mesmos títulos exigidos em 2007 e alguns deles estão disponíveis para baixar no site Literatura Livre. Mas, para quem prefere comprar o livro e não quer gastar muito, tem a coleção Folha Explica ou, podem ser encontrados em Sebos - pesquise no Estante Virtual.

Auto da Barca do Inferno - (Gil Vicente) - a peça está em cartaz no Teatro Gil Vicente
Memórias de um Sargento de Milícias - (Manuel Antônio de Almeida)
Iracema - (José de Alencar)
Dom Casmurro - (Machado de Assis)
A Cidade e as Serras - (Eça de Queirós)
Vidas Secas - (Graciliano Ramos)
A Rosa do Povo - (Carlos Drummond de Andrade)
Poemas Completos de Alberto Caeiro - (heterônimo de Fernando Pessoa)
Sagarana - (João Guimarães Rosa)

A Cásper Libero, além das leituras pede que os candidatos assistam alguns filmes.

Livros
A Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade
Dom Casmurro - Machado de Assis
Sagarana - João Guimarães Rosa
O Rei da Vela - Oswald de Andrade
Luuanda - José Luandino Vieira
A Ilha - Fernando Morais

Filmes
O crepúsculo dos deuses - Billy Wilder
Todos os homens do presidente - Alan J. Pakula
Macunaíma - Joaquim Pedro de Andrade Edifício
Máster - Eduardo Coutinho
Ônibus 174 - José Padilha

Boa leitura e bom filme a todos.

6 de maio de 2008

Concurso de Jornalismo da CNN

Pessoal,

Segue a dica do meu colega Bruno: 4º Edição do "Concurso Universitário de Jornalismo da CNN" - http://www.concursocnn.com.br/2008/index.htm

2 de maio de 2008

Feriado na Pinacoteca

Aproveitei o feriado do Dia Internacional do Trabalho para conhecer um pouquinho mais de São Paulo, afinal, estou aqui há algum tempo e quase nada conheço.

Minha primeira intenção era a Estação Pinacoteca para ver a mostra sobre a ditadura - Direito à Memória e à Verdade: a Ditadura no Brasil 1964-1985. Mas, como já estava lá perto, resolvi ver tudo o que podia.

Fui até a Pinacoteca e a Estação Pinacoteca. Quase tive uma overdose de arte. Não tinha idéia de quanta riqueza se encontra naqueles dois prédios. Mas acho que apreciaria mais se fosse uma visita agendada, com um instrutor. Para quem nada sabe de arte é indisponsável ter ao lado alguém que entenda do assunto, que posso explicar e mostrar coisas que nossos olhos não conseguem captar.

Num certo momento fiquei cansada de tanto andar e olhar, o cheiro de algumas salas estavam despertando minha alergia. Confesso que não esperava ser um espaço tão grande e com tanta informação. Sem dúvidas preciso retornar, mas desta vez verei uma parte por vez, e para isso vou me preparar antes. Vou ler sobre aquilo que pretendo ver, vou me contextualizar, porque sem a contextualização não há entendimento.

Para os fãs de Star Wars

A Editora Del Rey disponibilizou o livro de Star Wars: Legacy of the Force: Betrayal para dowload gratuito. Está disponível nos formatos PDF, audiobook e e-book.

Divirtam-se.

1 de maio de 2008

Onde estás?

Acordei, abri o olho e não encontrei
Há muito tem sido assim
Não sei até quando posso esperar
A paciência já me deixou
A solidão a me tomar
Quero amor, amigo, luar, estar
Estar e não estar,
Amar, jurar, falar e tocar
Onde estás? Posso te encontrar?
Não sei até quando posso esperar
A tristeza me persegue,
Quero estar em outro lugar
Sentir um braço forte a me abraçar
Amar... Amar... Amar...
Não sei até quando posso esperar

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