29 de abril de 2007

Dividir riquezas

Segundo o dicionário Michaelis, fraternidade significa parentesco entre irmãos, solidariedade de irmãos, união ou convivência como de irmãos; amor ao próximo; harmonia entre os homens, relações harmoniosas entre pessoas da mesma profissão, ocupação, classe etc. Mas acima de tudo isso, fraternidade significa dividir riquezas.

Assisti o Curta Metragem chamado “Ilha da Flores”, onde o apresentador diz que não existe outra raça, somente a humana. Vi toda a pobreza da Ilha das Flores, uma ilha próxima de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Todo o lixo produzido pela cidade é jogado na Ilha das Flores, lá serve para alimentar os porcos e o que sobra, o que os porcos não querem mais, serve para alimentar pessoas que não tem condições financeira de comprar seu alimento.

É muito triste ver pessoas – poderia ser eu ou você, numa situação como esta, principalmente quando sabemos que outros tantos vivem no maior luxo e riqueza, algumas vezes com o dinheiro que deveria ser gasto com estas pessoas que comem o que sobra dos porcos.

Quando não passamos por determinada situação não sabemos o que é estar nela, não nos preocupamos muito com o outro. Quando não acontece conosco, sentimos como se não fosse uma realidade, mas infelizmente esta é a realidade de quem vive na Ilha das Flores.

O curta passado em sala de aula mostrava uma série de ajustes e melhorias feitas na Ilha para as gravações do próprio curta, ou seja, a verba para a gravação do curta foi usada para ajudar aquelas pessoas, para melhorar um pouquinho a condição de vida delas. Mas e hoje, como será que elas estão?

Neste dia frio, enquanto nós estamos aqui quentinhos dentro de nossas casas, com nossos cobertores grossos sobre a cama, o que será que eles estão fazendo para se aquecer? Será que poderão fazer uma sopa para ajudar a vencer o frio? Será que todos fizemos nossa parte para amenizar a situação de quem não tem as mesmas condições que nós?É hora de colocarmos a mão em nossa consciência e tentar fazer alguma coisa para ajudar nossos irmãos necessitados. Se cada um de nós fizer o mínimo já ajudará muito aqueles que nada têm.

28 de abril de 2007

O significado da palavra confiança

Confiar é dar licença; dar crédito a alguém, ou alguma coisa; é esperar que nossas expectativas sejam correspondidas.

Nos dias de hoje, onde a busca por alguém em quem se possa confiar virou caça ao tesouro, devemos tomar muito cuidado na hora de falar sobre determinados assuntos, pois esta simples junção de palavras pode significar vida ou morte, dependendo da gravidade do assunto falado.
Mas aqui vamos tratar apenas sobre o curta-metragem passado em sala de aula, que proferia exatamente sobre a confiança, neste caso, entre os avós e o neto.

Os avós estavam separados e o neto era o elo de ligação entre eles. Cuidando dos dois da mesmo forma, conquistou a confiança deles e os ajudava sempre que possível, sem piorar a situação entre eles, pois quando um falava mal do outro, o menino não contava, nem rebatia as críticas, apenas as ouvia e guardava para si. Mas na hora em que um ou outro precisava dele, lá estava pronto para ajudar.

Confiar é acreditar que não morreremos de fome nem frio, pois a pessoa em quem confiamos nos trará um prato de comida e um cobertor para nos aquecer nos dias frios; nos ajudará nos trabalhos e momentos difíceis; não contará nossas intimidades e segredos para os outros.

Quando elegemos alguém de confiança, incumbimos esta pessoa de corresponder as nossas expectativas e saber da importância de suas ações com relação a nós, mas infelizmente nem todos acertamos na escolha e vem desta experiência a nossa falta de cumplicidade nos dias de hoje, a falta de confiança no outro devido ao medo de sofrer uma decepção.

Uma busca constante pela alegria

Nós seremos humanos buscamos alegria em tudo o que fazemos, embora algumas das vezes não a sentimos, mesmo que esteja ao nosso alcance. É como se estivéssemos com uma venda nos olhos fazendo com que não consigamos ver as verdadeiras fontes de contentamento e felicidade ao nosso redor.

Muitos pensamos que as conquistas materiais são as únicas fontes de tal prazer. É um erro continuar pensando desta forma porque geralmente as verdadeiras alegrias chegam a nós por coisas ou gestos muito simples.

Podemos tomar como exemplo um almoço familiar de domingo, na casa da avó, onde toda a família se reúne para compartilhar de momentos íntimos de afeto e manter os laços familiares unidos. Crianças correm pelos corredores, gritam e cometem pequenos desentendimentos; adultos conversam, colocam os assuntos em dia, tomam algumas decisões e discutem pontos de vista diferentes - coisas simples, que muitos de nós presenciamos a cada domingo, mas não sabemos dar o devido valor. Um gesto tão importante numa época em que a desunião toma conta da nossa vida, numa época em que o trabalho está sempre em primeiro ligar, fazendo algumas vezes, com que não encontremos tempo para aqueles que amamos.

Achar que somente as conquistas materiais podem nos proporcionar grandes alegrias é como caminhar para um abismo. Quanto antes nos livrarmos desta venda em nossos olhos, mais rápido conquistaremos momentos de júbilo duradouro.

Reportagem - O sonho de uma estudante de Jornalismo

Nascida em São Paulo, a paulistana Érika Camilla Apolinário, 19 anos, estudante do primeiro semestre do curso de Jornalismo da UNIP, sonha um dia trabalhar na rede de televisão. “Quero ser tão boa jornalista como a Glória Maria da Rede Globo”.

Assim como a maioria dos estudantes da área de comunicação, Érika diz gostar de se comunicar e por isso escolheu o curso de jornalismo, onde poderá passar informações e alertas aos seus leitores e expectadores.


Para ser um jornalista é preciso muito mais do que simplesmente gostar de se comunicar, é fundamental ter uma boa base de conhecimento, muita leitura diversificada, prática de texto e jogo de cintura, que ela diz ter de sobra. “Acho que herdei o gosto pela leitura do meu pai, pois ele sempre tem na cabeçeira da sua cama várias revistas que gosta de ler. Por vê-lo sempre lendo, começei a fazer o mesmo e hoje estou habituada, não consigo ficar um dia sem ler alguma coisa”.


Ao falarmos de leitura, Érika citou alguns livros que deixaram uma marca em sua mente. “Alguns dos meus livros predilétos são Fernão Capello Gaivota, de Richard Bach – acho que foi o primeiro que ganhei de presente do meu pai, O Corpo Fala, de Pierre Weil – é muito interessante conhecer este tipo de comunicação, saber captar os sinais e alertas durante o contato com as pessoas, e Violetas na Janela, da Mônica de Castro – achei muito bonitinha a história, a mensagem de esperança que o livro traz”.


Mesmo com toda a correria que vida profissional exige, ela diz que pretende ter tempo para cuidar do marido e dos filhos, pois pretende se casar logo que se formar. “Dentro de alguns anos pretendo estar casada e com dois filhos. Me vejo trabalhando na televisão e com tempo para cuidar da minha família. Não pretendo deixá-los de lado para cuidar somente da carreira profissional. Quero conciliar as duas coisas, pois família para mim é muito importante”.

Entrevista Pingue-Pongue com Erika Apolinário.

Elaine - Você é estudante do primeiro semestre do curso de Jornalismo da UNIP, correto? O que a levou para o curso de Jornalismo?
Érika - Sim, é correto. Sempre gostei muito de me comunicar, e trabalhar como Jornalista é uma profissão que me oferece a chance de estar sempre me comunicando, informando e alertando a todos sobre o que ocorre na fora. Este foi o motivo pelo qual escolhi este curso.

Elaine - O que você faz hoje como profissão?
Erika - Eu trabalho como secretária num consultório odontológico há mais ou menos 1 ano e 4 meses.

Elaine – Alguém da sua família já trabalha na área de comunicação? Quem?
Érika – Não. Ninguém da minha família trabalha nesta área. Meu pai é técnico sanitarista e minha mãe é dona de casa.

Elaine – Qual área de atuação você pretende como jornalista?
Érika – Prefiro trabalhar no rádio ou na TV, mas tenho preferência pela TV, claro.

Elaine – Quem é seu ídolo no Jornalismo?
Érika – Sem dúvida Glória Maria da Rede Globo. Eu a acho uma grande jornalista!

Elaine – Como você se vê daqui a 10 anos?
Érika – Me vejo formada em jornalismo, exercendo minha profissão na TV, casada e com dois filhos – um menino e uma menina. Espero ter tempo para trabalhar e cuidar da minha família.

Elaine – Você sabe que um jornalista tem que ler muito pra se manter informado sobre o que acontece no mundo. Com que frequência você lê? O que mais gosta de ler?
Érika – Leio em média 30 páginas todos os dias. São revistas de várias áreas, como Isto É, outras de saúde, saneamento básico etc. Peguei o gosto de leitura do meu pai. Na cabeceira da cama dele tem várias revistas que lê antes de dormir.

Arquivo do blog