14 de abril de 2007

Praticando produção de texto

(trabalho solicitado pelo Prof. Valdo Resende de I.P.T)

Texto II

O segredo está na alegria

Enquanto uns tomam éter, outros cocaína. Eu tomo alegria, pois viver sem alegria é como matar um pedacinho de nós a cada dia; é como não conseguir realizar os sonhos sonhados todos os dias.
Houve um tempo em que eu pensava: eta vida besta meu Deus. Por que temos que viver? Não seria mais fácil simplesmente morrer? Deixar que tudo se acabe?
Mas hoje vejo que nunca eu tivera querido dizer palavra tão louca: morrer...ahhh meu Deus é tão bom viver!
Ainda bem que mudei meu pensamento, hoje sinto na boca um gosto de amora comida com sol. A vida chama-se "agora". Não devemos jamais podá-la e sim temperá-la com um colorido brilhante, muitos amigos, boas piadas e muitas gargalhadas.
Somos muitos Severinos, iguais em tudo na vida. Estamos sempre esquecendo de lutar contra o mau tempo e deixando que a maré nos leve com as coisas que não têm forças para lutar contra ela.
Tenho dentro de mim a certeza de que todas as opiniões que há sobre a natureza, nunca fizeram crescer uma erva ou nascer uma flor. Mas cultivar a alegria dentro do coração devolve a vida à flor que estiver pronta a se entregar e partir com a maré.
O segredo é simplesmente buscar alegria para encher seu coração. Jamais deixe a flor dentro de você murchar, porque quando menos esperar ela pode estar já sem vida e se isso acontecer, infelizmente, não haverá mais nada que se possa fazer além de aceitar e dizer adeus.

Texto I

O amor sonhado

Nunca eu tivera querido dizer palavra tão louca: amor...é de onde tiro minhas forças; nele busco motivos para viver; é o alimento para a minha alma.
Enquanto uns tomam éter, outros cocaína. Eu tomo alegria porque tenho um grande amor na minha vida.
Ao acordar todas as manhãs, sinto na boca um gosto de amora comida com sol. Vivo do momento porque a vida chama-se "agora".
De vez em quando escuto alguém dizer: eta vida besta meu Deus. Mas todas as opiniões que há sobre a natureza, nunca fizeram crescer uma erva ou nascer uma flor. Por isso cultivo o amor, combustível que não falha jamais quando falamos de coração.
Apesar de tudo, ainda somos muitos Severinos, iguais em tudo na vida. Temos medo de nos entregar e sofre. Levar um pé na bunda. Muitas vezes, preferimos sofrer sozinhos a dar uma chance de encontrar o tão sonhado amor verdadeiro. Aquele que fica, mesmo depois que a beleza física já se foi com os anos vividos.

Nenhum comentário:

Arquivo do blog