6 de junho de 2008

Em breve voltarei

Agora falta pouco, hoje será minha penúltima prova. Acho que na semana que vem estarei mais livre, pelo menos estou sonhando com isso - ter um tempo para conversar com vocês, escrever, escrever e brincar. Mesmo que vocês não me respondam, e muitos não respondem, sei que passaram por aqui, pois vejo alguns passos e não sou a única a trilhar este caminho.

Bom, é isso, um abraço a todos e até a próxima semana.



3 comentários:

bruno tuiba disse...

Opa!!
Por favor, volte logo para nos deixar menos leigos.

Bruno Garça

Anônimo disse...

Então Elaine. Os textos jornalísticos estão muito bons. Claros e extremamente corretos cumprem o objetivo de informar com imparcialidade determinado assunto.
Será que eles foram editados por outra pessoa?
De qualquer maneira a base você tem. Conheço jornalistas atuantes que não conseguem desenvolver assuntos com esta clareza.
Os textos sobre o cotidiano também estão muito bons. Tudo está muito correto (será que isto é um elogio)?
Agora o texto ficcional é diferente. Enquanto um texto jornalístico é escrito com as mãos do cérebro, o ficcional é escrito com as mãos do coração. É algo como, jogar o corpo para frente e somente aí decidir que direção tomar. A exposição íntima é inevitável, mas aí que está o grande barato. Tua originalidade depende do fato de não ter medo desta exposição,

Chico Espeto, ou melhor, Newton Guimarães

PS. não entendo muito desta coisa de blog, portanto não sei se estes comentários chegarão até você.

Anônimo disse...

Então Elaine. Os três textos jornalísticos estão muito bons. Claros e extremamente corretos cumprem o objetivo de informar com imparcialidade determinado assunto.
Será que eles foram editados por outra pessoa?
De qualquer maneira a base você tem. Conheço jornalistas atuantes que não conseguem desenvolver assuntos com esta clareza.
Agora o texto ficcional é diferente. Enquanto um texto jornalístico é escrito com as mãos do cérebro, o ficcional é escrito com as mãos do coração. É algo como, jogar o corpo para frente e somente aí decidir que direção tomar. A exposição íntima é inevitável, mas aí que está o grande barato. Tua originalidade depende do fato de não ter medo desta exposição,

Chico Espeto, ou melhor, Newton Guimarães

PS.: não domino esta coisa de blog. Este deve ser a segunda postagem. Só agora li as impressões suas sobre o cotidiano. Também estão muito claras e extremamente corretas (será que isto foi um elogio)?
Espero que estes comentários cheguem até você... Sei lá, mas to apanhando um pouco.

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