28 de abril de 2007

Uma busca constante pela alegria

Nós seremos humanos buscamos alegria em tudo o que fazemos, embora algumas das vezes não a sentimos, mesmo que esteja ao nosso alcance. É como se estivéssemos com uma venda nos olhos fazendo com que não consigamos ver as verdadeiras fontes de contentamento e felicidade ao nosso redor.

Muitos pensamos que as conquistas materiais são as únicas fontes de tal prazer. É um erro continuar pensando desta forma porque geralmente as verdadeiras alegrias chegam a nós por coisas ou gestos muito simples.

Podemos tomar como exemplo um almoço familiar de domingo, na casa da avó, onde toda a família se reúne para compartilhar de momentos íntimos de afeto e manter os laços familiares unidos. Crianças correm pelos corredores, gritam e cometem pequenos desentendimentos; adultos conversam, colocam os assuntos em dia, tomam algumas decisões e discutem pontos de vista diferentes - coisas simples, que muitos de nós presenciamos a cada domingo, mas não sabemos dar o devido valor. Um gesto tão importante numa época em que a desunião toma conta da nossa vida, numa época em que o trabalho está sempre em primeiro ligar, fazendo algumas vezes, com que não encontremos tempo para aqueles que amamos.

Achar que somente as conquistas materiais podem nos proporcionar grandes alegrias é como caminhar para um abismo. Quanto antes nos livrarmos desta venda em nossos olhos, mais rápido conquistaremos momentos de júbilo duradouro.

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