28 de março de 2008

A verdadeira operadora de fotocopiadora

Meu trabalho tem uma parte operacional – meio chata. Todos os dias faço um pouquinho. Uma pequena parte das atividades são pontuais, as demais faço conforme sobra tempo.

Devido à calmaria de hoje, resolvi dar continuidade ao Prontuário Digital. Estou digitalizando todo o prontuário de treinamento dos colaboradores da empresa. Comecei no segundo semestre de 2007 e estou dando continuidade aos poucos.

Vale a pena dizer que são todos os colaboradores do Brasil. Ou seja, mais de 2.300 pastas no prontuário. Se cada pasta tiver pelo menos 3 arquivos – e normalmente tem mais – serão 6.900 cópias. Mas tem um detalhe, ocorrem contratações quase que diariamente. Esse número aumenta a cada dia.

Mas enfim, o que eu queria contar é que, parada em frente ao scanner fazendo as cópias me senti a verdadeira operadora de fotocopiadora, como o André (
Lázaro Ramos) no filme “O homem que copiava”, de Jorge Furtado.

Bem, não tinha o colega bonitão ao lado – o André tinha a Marinês (
Luana Piovani), segundo ele, fútil, mas muito gostosa.

No final do filme o André ganha uma fortuna, casa com a Sílvia (
Leandra Leal) e se dá bem. Não espero ganhar uma fortuna, apenas me casar e me dar bem - trabalhar com aquilo que gosto e ganhar o suficiente para não me faltar nada.

Um comentário:

Bia disse...

Não espero ganhar uma fortuna, apenas me casar e me dar bem - trabalhar com aquilo que gosto e ganhar o suficiente para não me faltar nada.

Mas não é isso que queremos todos nós?

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