Há alguns dias li uma reportagem muito interessante na revista Mente Cérebro, edição do mês de abril. A matéria dizia que pesquisadores descobriram que a escrita orientada pode ajudar pessoas a refletir sobre si e superar experiências traumáticas.
Ainda não é comum, mas alguns psicólogos recorrem a essa técnica para tratar determinados casos, pois colocar no papel experiências negativas pode ser eficaz em algumas circunstâncias. Segundo o professor de psicossomática, Luigi Solano, da Universidade La Sapienza, em Roma, o objetivo é ajudar o paciente a compreender melhor as questões que inquietam, aproximar-se dos sintomas e da dor psíquica de forma protegida, traduzindo emoções em palavras.
A matéria completa está no site da revista para quem tiver interesse em saber um pouco mais sobre o assunto. Particularmente achei muito interessante. É algo simples e gostoso de fazer – no caso terapêutico precisa de orientação. Mas, se for só para fazer o teste, qualquer um, desde que tenha vontade e disciplina, pode fazer. Basta pegar um pedaço de papel, um lápis e começar a escrever. É preciso fazer o exercício diariamente e por um período não muito curto. Com certeza alguma coisa vai melhorar, pode até não ser um trauma, mas que sua escrita vai progredir isso com certeza vai.
Sempre fui a favor do “Meu querido diário” pelo simples fato de que ajuda a praticar a escrita. Mas, agora que descobri que ele pode me ajudar a curar determinados “males”, continuarei a mantê-lo sempre sobre a minha mesa de estudos, para jamais esquecê-lo e sempre que tiver um tempinho atualizá-lo com as minhas memórias e sentimentos do dia-a-dia. Aconselho a todos fazerem o mesmo, pois esse exercício só trará benefícios para os praticantes.
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Ainda não é comum, mas alguns psicólogos recorrem a essa técnica para tratar determinados casos, pois colocar no papel experiências negativas pode ser eficaz em algumas circunstâncias. Segundo o professor de psicossomática, Luigi Solano, da Universidade La Sapienza, em Roma, o objetivo é ajudar o paciente a compreender melhor as questões que inquietam, aproximar-se dos sintomas e da dor psíquica de forma protegida, traduzindo emoções em palavras.
A matéria completa está no site da revista para quem tiver interesse em saber um pouco mais sobre o assunto. Particularmente achei muito interessante. É algo simples e gostoso de fazer – no caso terapêutico precisa de orientação. Mas, se for só para fazer o teste, qualquer um, desde que tenha vontade e disciplina, pode fazer. Basta pegar um pedaço de papel, um lápis e começar a escrever. É preciso fazer o exercício diariamente e por um período não muito curto. Com certeza alguma coisa vai melhorar, pode até não ser um trauma, mas que sua escrita vai progredir isso com certeza vai.
Sempre fui a favor do “Meu querido diário” pelo simples fato de que ajuda a praticar a escrita. Mas, agora que descobri que ele pode me ajudar a curar determinados “males”, continuarei a mantê-lo sempre sobre a minha mesa de estudos, para jamais esquecê-lo e sempre que tiver um tempinho atualizá-lo com as minhas memórias e sentimentos do dia-a-dia. Aconselho a todos fazerem o mesmo, pois esse exercício só trará benefícios para os praticantes.
Um comentário:
Acabo de fazer um turismo pelo blog. Estou impressionado com a qualidade do trabalho. Continue mandando bem assim. O texto da mão do colega foi um espetáculo.
BJS.
Clóvis
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